Carrinho de supermercado plástico em Santo André

O carro é a ferramenta mais importante disponível para os clientes do supermercado para fazer as suas compras. Por esta razão, os carrinhos como MUNDO DO PALSTICOS  cheios de vantagens, podem trazer benefícios importantes para os supermercados

Redução das taxas de roubo, não tem valor como sucata.

As cadeias de supermercados estão cientes do enorme custo anual resultante da alta taxa de desaparecimento de carrinhos produzidos em seus centros. Este desaparecimento de carros tem vários aspectos que afetam de forma diferente em termos de porcentagem do custo envolvido.

Um aspecto é o desaparecimento ocasional, pois os clientes não devolvem o carro, porque o utilizam para transporte de suas compras para casa, geralmente perto do centro, para ser utilizado novamente outro dia. Outra causa de desaparecimento está atribuída a subtrações pontuais para utilizá-los nos prédios para subir a compra desde a garagem até o apartamento. Existe também outro tipo de roubo efetuado pelos indivíduos sem-teto que os usam para transportar seus pertences ou outras pessoas que o usam para carregar ferramentas ou outros elementos pesados no local de trabalho ou vários locais. Para estes casos, existem várias tecnologias de proteção que impedem que o carro continue a funcionar como tal a partir de uma certa distância do centro.

Mas a maior causa do desaparecimento de carros é devido ao seu roubo maciço, a fim de ser vendido como sucata. Este tipo de roubo é completamente erradicado, porque ele não tem valor de sucata, uma vez que é um carro feito inteiramente de plástico.

Não se deformam, rodas sempre bem alinhadas e ajuste uniforme.

 polipropileno, material que são fabricados os carrinhos MUNDO DO PLAÁSTICO tem a capacidade de ser resiliente e manter memória de sua forma original. Assim, ante ao choque ou cansaço causado pelo uso, os carrinhos MUNDO DO PLASTICO mantem sempre sua forma, tanto o chassi como a cesta. Desde o primeiro dia os carrinhos se encaixam bem uns com os outros rodam perfeitamente alinhados com o solo evitando o avanço diagonal característica tão irritante dos carrinhos com estrutura metálica.

Esta característica, combinada com baixo peso, oferece aos clientes uma melhor experiência de compras ajudando-os a permanecer mais tempo na loja e, portanto, convidando-os a comprar um número maior de itens.

Desenho atraente, identificável e diferenciador.

O desenho dos carrinhos MUNDO DO PLÁSTICO é muito agradável aos olhos com suas formas arredondadas e aspecto inovador. A loja que os incorpora toma um aspecto diferenciado que a torna exclusiva ante seus clientes e frente à concorrência. Os carrinhos MUNDO DO PLASTICO podem ser personalizados com as cores de certas partes da imagem corporativa do supermercado.

Historia de Santo André:

Para contar a história da região na qual Santo André está inserida, temos que retomar, de maneira sucinta, parte da história do Brasil Colonial. Nos primeiros anos dessa história os portugueses tinham grande preocupação em defender as costas brasileiras de possíveis invasões de franceses e holandeses, pois estes dois países não compartilharam da divisão expressa pelo Tratado de Tordesilhas que dividiu o Novo Mundo, a terra a ser descoberta, entre portugueses e espanhóis.
No início do século 16 os países que tivessem terras onde pudessem explorar as riquezas minerais, em especial ouro e prata, estavam à frente dos demais pois essas eram as moedas correntes, indicadoras de riqueza. Explica-se por aí o interesse pelas terras dessa vasta colônia portuguesa. Devido a vários ataques às suas terras, a partir de 1530, Portugal intensificou a colonização das costas brasileiras. Nesse contexto é enviado para cá, por ordem de Dom João III, rei de Portugal, Martim Afonso de Souza com a incumbência de fundar vilas para fortificar o litoral.
Aliada a essa história está a figura de João Ramalho, português que representava, nesse momento, uma porta de entrada para o contato com os índios e para a colonização, pois ele conhecia algumas tribos e conseguia se comunicar com elas.
Em contrapartida a sua ajuda, João Ramalho solicitava, desde o início, que o local em que vivia, situado acima da Serra do Mar, fosse transformado em vila. Sua petição foi negada durante vários anos, pois se pretendia povoar o litoral e não o interior. Seu pedido foi atendido apenas em oito de abril de 1553, quando foi criada a vila pelo Governador Geral Tomé de Souza. Seu nome era Santo André da Borda do Campo.
Nesse período, a busca de metais impulsionou as entradas para o interior e a vila foi se desenvolvendo. Os jesuítas, instalados em São Vicente, tinham interesse em transferir seu colégio para próximo dessa região, nos campos de Piratininga, pois havia uma grande evasão de pessoas do litoral para o interior. Tal fato ocorreu a 25 de janeiro de 1554, com a criação da Aldeia de São Paulo de Piratininga.